O Administrador Atual

Administrador Atual (Foto: Reprodução)
Administrador Atual (Foto: Reprodução)

Administrar uma instituição do Século XXI, é muito mais do que simplesmente planejar, exemplificar custos, criar planilhas funcionais e delegar atividades. Seja a organização de pequeno, médio e grande porte, o gestor ao desempenhar tal profissão, depara-se com inúmeros fatores e situações aos quais deve manter total atenção e desenvolver um trabalho ainda mais específico e cauteloso no sentido de compreender verdadeiramente seu grupo e suas características próprias.

Ao identificar essas mesmas particularidades, o gestor tem em mãos a capacidade de avaliar individualmente os membros da equipe e posteriormente o grupo como um todo e assim traçar estratégias com grande tendência a concluí-la com êxito. Utilizando de teorias de diversas escolas de pensamento como: Economia, Psicologia, Sociologia, Antropologia e Ciências Políticas.

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Atualmente, compreende-se que as ameaças às organizações passam a ser não só a concorrência, as mudanças no contexto socioeconômico, as referências internacionais, mais também o próprio relacionamento dentro das empresas, podendo ser ocasionados pelas questões pessoais de cada indivíduo, a má administração ou mesmo a qualidade do gestor que deve apresentar diariamente habilidades diversas para o bom funcionamento do grupo diante das mudanças constantes em vários segmentos de nossa sociedade.  Ferramentas essas, poderosas para a identificação da complexidade gerada pela própria globalização em que vivemos, a diversidade e a qualidade total exigida pelo consumidor, cliente ou mesmo acionista cada vez mais presente e envolvido com a instituição.

É necessário estar ciente dos conceitos sobre o comportamento organizacional e as vieses da administração contemporânea. Estudo este eficaz e de grande valia para o bom gestor atual. Destaca-se a definição dos três níveis de análise deste mesmo comportamento, sendo micro, meso e macroorganizacional.

As vértices do comportamento organizacional sob a visão da teoria da contingência , que por sua vez, é identificada como mais assertiva, uma vez que o gestor atual traça estratégias seja de avaliação, motivação ou otimização de resultados a partir do conhecimento do indivíduo e não somente do grupo como um todo, levando em conta as variáveis de causa e efeito como a personalidade de cada indivíduo, a cultura, o ambiente e a tecnologia por exemplo.

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Conclui-se portanto que Comportamento Organizacional refere-se a um estudo detalhado, específico e individual a cada organização. Acredita-se que após este trabalho, enquanto futuros gestores, uma nova mentalidade sobre administração seja formada uma vez que aprende-se e enfatiza-se a profissão como alicerce primordial das instituições, mediante a compreensão de sua funcionalidade.